quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O vestido

O triângulo que norteia o casamento está definido; igreja, espaço e buffet.
Chega o momento de cuidar dos detalhes, decoração, vestido, convites e mais uma infinidade de coisas, achei melhor começar pelo vestido. Estava me sentindo atrasada nesse quesito, todas as pessoas que eu conheço que já casaram ou estão prestes a se casar, me deixavam desesperada toda vez que eu falava “Ainda não vi o vestido”.
Primeiro passo, comprei a revista Noivas e comecei a olhar aquele monte de vestidos, eu já sabia o que queria então achei que seria fácil. Fui eliminando, não quero tomara que caia, não quero saiote, não quero assim....não quero.....óbvio restaram poucos modelos. Quem me conhece sabe que meu manequim está longe de ser 38, logo não é fácil achar um vestido, o tecido tal não fica legal, o modelo que gosto não tem a numeração, babado não é indicado, isso alonga, isso engorda, ao que parece as dificuldades são muitas, mas o momento é mágico, então nada disso deve importar ou intervir, e eu me considero hiper prática e desencanada com as minhas medidas, mas o momento pede que você esteja linda, afinal você será a estrela da festa. Então acreditei ter encontrado a pedrinha que estava em meu caminho, a primeira coisa que pensei foi “vou emagrecer e depois vejo o vestido”, a resistência estava imperando, ou melhor ainda está, estamos praticamente em Dezembro e eu ainda não vi o vestido e sinceramente, a vontade ainda não bateu. O regime? Confesso que venho me empenhando para não engordar, sem grandes sacrifícios, ou dietas milagrosas, apenas prestando mais atenção na alimentação. A essa altura uns me chamam de sossegada, outros de louca e o André já questiona “Não ta querendo casar?”, mas a resposta para esse “bloqueio” está longe disso, “Sim” eu quero me casar, e estou muito feliz em concretizar esse momento que sonhamos juntos. Então qual o problema de ir a uma loja provar vestidos? No post “Pais” talvez seja possível compreender.

Trocando a data

Tudo em andamento, agora era hora de relaxar certo? Errado!
Já contei o motivo pela escolha da data, mexer na programação seria um caos, e foi.
Recebi uma ligação da igreja, informando que no dia 07 eles não fariam celebração, por ser sábado de aleluia. Simplesmente nos desesperamos, questionei que já tínhamos agendado com o buffet, que não recebemos a informação no dia e que tudo estava programado baseado naquela data. Não tinha saída ou solução, não celebrariam nada nesse dia. Por se tratar de uma comemoração católica importante, eu imaginei que as outras igrejas também tivessem essa restrição, mas eu quis tentar. Entrei em contato com as igrejas que eu já tinha pesquisado e também com outras da região, e para minha “surpresa”, nenhuma delas celebrariam casamento naquele dia. A tentativa foi boa, mas não deu!
Então tivemos que entrar em contato com o buffet e o salão e verificar as datas disponíveis, ambos tinham o dia 21, não pensamos duas vezes, reservamos a data, confirmamos com a igreja novamente, afinal  trata-se de um feriado, todos disponíveis, fechamos a nova data 21/04/2012, dia do enforcamento literalmente! 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A igreja


Escolher a igreja foi um grande desafio.
Todos me faziam a mesma pergunta, “E a igreja, já marcou?”. E sinceramente, não tínhamos nos preocupado em reservar a data na igreja. Somente depois de deixar a comemoração definida, pensamos na celebração. Saímos em busca de igrejas.
Primeiro eu adoro arte sacra! Não tenho domínio sobre o assunto, apenas gosto de me perder em pensamentos quando estou diante daquelas pinturas, e particularmente adoro os tetos. Em mente eu já tinha algumas igrejas, a primeira era o Santuário Sagrado Coração de Jesus, assisti a um casamento lá e fiquei encantada por sua beleza e magnitude. Depois conheci a Capela Joana D'Arc, diferente do que admiro, mas aconchegante e com uma simplicidade encantadora. Um outra opção seria a Igreja Santa Terezinha, essa eu não conheci pessoalmente, vi apenas algumas fotos no site. Começei a entrar em contato com as igrejas, e as surpresas foram aparecendo.
Todas tinham a data que escolhemos livres, lembrando dia 07/04/2012. Pensei logo, que sorte! Depois começamos a conhecer os requisitos e as informações sobre o processo de habilitação matrimonial. E ai descobrimos que a igreja também faz parte do mercado casamenteiro. Para celebrar o casamento nas igrejas citadas neste post, teríamos que desembolsar mais de R$ 1.500,00 - só para celebrar, sem efeito civil. E além do valor, que achamos exorbitante, ainda existe a tal "lista de fornecedores", as igrejas “indicam” empresas credenciadas para que você contrate uma delas. Claro que eles não obrigam a contratação, porém o manual de normas para que outra empresa preste o serviço é enorme, burocrático e desmotivador. O manual ainda apresentava regras quanto ao número de padrinhos, cortejos, músicas, acho que eles visam a padronização das cerimônias, o que  parece bem positivo, para não virar uma bagunça, porém algumas regras são impertinentes demais, mas se você faz questão de se casar em alguma delas, terá que aceitar as normas impostas. Ficamos decepcionados e frustados pela maneira como o matrimônio nos foi apresentado e pensei que todas tratariam da mesma forma, por outro lado escolhi igrejas badaladas e disputadas por algumas noivas, esperar o que? Imaginei que não teria o que fazer, que não pudesse ser diferente em outro lugar, mas foi.
A mãe do André casou em 04/09/1976 na Igreja Santo Antonio do Pari, ela acha a igreja linda, por milhões de motivo e claro ficaria muito feliz se um dos filhos resolvesse casar lá também. A Karina tratou logo de se livrar dessa “herança”, e em 2008 casou-se ao ar livre, em uma cerimônia discreta e intimista. Ainda tinha o André, ou seja, havia esperança, e eu odiava a idéia de ter essa “missão”, porém ele sempre deixou claro que eu poderia escolher qualquer igreja ou lugar, que não precisava me prender a nada e a ninguém. Lindo!
Em Junho de 2006 a Paróquia pegou fogo, o incêndio destruiu uma das torres, após a destruição, ela foi reformada. Nós começamos a frequentar a quermesse da igreja no mesmo ano, eu realmente não lembro do estado da igreja e também nunca tinha entrado para conhecê-la. Depois da peregrinação sem sucesso por igrejas resolvi conhecê-la e foi ótimo! A igreja não tinha “lista de fornecedores”, no regulamento algumas regras para a celebração, todas pertinentes e necessárias e o preço? Acessível, justo no meu ponto de vista, pagaríamos pelo casamento com efeito civil, bem menos do que pagaríamos apenas pela celebração nas outras. A Igreja é grande, a iluminação é ótima e o altar é lindo, o teto? Faltava o “meu” teto pintado, mas isso não fazia diferença, eu não queria ter que contratar os fornecedores indicados por ninguém, eu queria as nossas escolhas. A igreja ofereceu muitos benefícios e decidimos na primeira visita, será aqui!


                                                                        Fotos: W Andrade

domingo, 27 de novembro de 2011

O Buffet e o espaço

Pedido de casamento aceito, apartamento comprado, e aí? A próxima etapa seria fazer uma festa, mas isso custa caro, e nós estavamos “atrasados” para planejar uma comemoração. Por mim eu juntava as escovas de dentes e ia ser feliz. E o André? Acho que pelo post anterior foi possível ter uma idéia de como ele é né! Ele queria uma comemoração, por mais simples que fosse, e além dele a minha querida sogra (SIM, ela é amada e muito especial, e diferente de crenças populares, nos damos muito bem!) ela também fazia questão de uma festa. E eu? Eu também gostaria muito de reunir toda a nossa família e amigos e celebrar o nosso amor, a nossa cumplicidade, mas naquele momento eu era apenas racional, não dava e pronto! Pensava que com o dinheiro da festa, poderíamos fazer muitas coisas ou só uma, comprar o nosso caro, essa era a minha prioridade.  
Resolvemos levantar dados e concretizar os fatos. Se é caro, caro quanto!?
Primeiro passo, escolhar a data do casamento, eu só pensava em casar em Abril, não por ser meu aniversário, mas foi em Abril de 2006 que nos encontramos. A data estava definida seria 07/04/2012. Perfeito! No dia 06 será Sexta-feira da Paixão, feriado! Logo os parentes de Goiânia, Uberlândia e meu irmão que mora no Pará não teriam dificuldade para se programar.
Eu adoro pesquisar, adoro a internet! Juntando o útil ao agradavel, começamos a saga por buffets e espaços. Gente descobri como casar é caro, e me assustei, casamentos podem custar bilhões, e pasmen o mercado casamenteiro, é muitooo aquecido, cheio de novidades e inovações e o mais imporante, tem muita gente disposta a gastar muito com esse momento mágico. Sem ter base de valores, já pensava que seria complicado, com os orçamentos em mãos praticamente surtei. Só que a essa altura, eu já estava empolgada pra fazer a festa, já tinha visto várias coisas, já estava com idéias a todo vapor. Eu queria uma festa!!!
Escolhemos 7 buffets e fomos conhecer o espaço e fazer a degustação. Essa parte francamente é uma delícia, não só pela arte de degustar, mas pela magia do momento, o pensamento voa e os planos vem. Tinhamos menos de um ano para preparar o casamento, o tempo era precioso, mas estava tudo complicado demais. Em um primeiro filtro tinhamos colocado Zona Norte como preferência, o desespero foi batento, e  passamos a considerar Zona Leste, Sul e Guarulhos, tudo era válido. Não sei bem como aconteceu, só sei que alguém me disse que locar o espaço e levar o buffet ficaria mais barato, então os ventos nos guiaram para novos rumos. A Karina (irmã do André) se casou em 2008 e já tinha passado por todo esse processo, foi nos ajudando com algumas dicas, até que ela nos indicou o buffet que uma amiga dela tinha contratado. O orçamento estava ótimo, marcamos uma degustação no Buffet Labucca e saimos de lá com a sensação de “É esse!”. Porém ainda não tinhamos o espaço, precisavamos achar o lugar para a festa. Começei a pesquisar clubes, em todas as regiões. Os preços estavam parecidos. Escolhemos dois para visitar, ambos na Zona Norte, e chegamos ao Clube Esperia – Salão Grená. Primeiro a localização, é ótima, já estavamos empolgados. Durante o caminho, ficamos pedindo “Tem que ser lá”. Como nem tudo são flores, encontramos alguns entraves, nós não tinhamos gostado das cadeiras que o salão oferecia, e eu achei que o salão ia precisar de uma boa decoração pra ficar legal, fiquei imaginando a grana que teriamos que investir. Fomos embora pensando, mas dentro de nós a sensação era uma só, vai ser aqui!
Voltamos ao buffet para fechar, e também fariamos uma nova degustação. Na primeira eu estava com enxagueca e não pude apreciar direito, e por mais estranho que isso possa ser aquele dia eu também não estava bem. Para garantir escalamos os pais do André para nos acompanhar. Eles adoraram! O buffet já conhecia o espaço do Clube Esperia e isso nos ajudou a decidir. Fechamos o contrato e a data 07/04/2012. Ahh também alugamos as cadeiras do buffet, pronto primeiro entrave resolvido.


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Namoro e noivado

Desde o dia 08/04/2006 quando nos beijamos pela primeira vez, não nos desgrudamos mais. O pedido de namoro, demorou poucas semanas. Mas eu a cabeça dura da relação não queria me envolver, estava curtindo minha vida de solteira e independente, com amigas solteiras, logo não cabia um namorado na minha vida. Só que o André foi persistente, pra não dizer chato!rs Foi me cercando, investindo, conquistando e quando me dei conta estava envolvida. Eu posso definir esse momento, como se eu tivesse plantado a semente e ele se encarregado de regar, adubar a terra, proteger do sol e da chuva, para então nascer o Amor! Obrigada por não ter desistido!
Tudo parecia ótimo, mas eu carregava um sentimento ruim. Ele era o “bilisco” de uma amiga, eu me sentia na obrigação de contar para ela. Nessa época a relação estava distante, mantinhamos o contato, mas não era a mesma coisa de anos atrás, novos caminhos, novas amizades e a gente foi se desgrudando, mas ainda assim eu queria falar, era como se precisasse da aprovação dela. Eu queria ligar, mas o medo não permitiu. Então ela me ligou, e eu aproveitei a oportunidade. A reação? Foi positiva, e naquele momento confortante. Meu sentimento ruim? Permaneceu por um bom tempo, e o assunto virou tabu na amizade, hoje não é pesado falar sobre isso, pelo contrário, tenho orgulho em contar o inicio da minha historia com o André.
A amizade se perdeu no tempo, as cartas que trocávamos na época da adolescência ainda guardo comigo, assim como o carinho, respeito e a admiração por essa pessoa que contribuiu muito para a minha evolução além de proporcionar esse encontro de almas entre ele e eu.


Bom com dois anos de namoro, eu cobrei uma posição, sempre fui avessa a namorar muitos anos, e naquele momento estava cansada de namorico, queria perspectiva, rumo definido, em outras palavras queria casar. Eu já morava sozinha, o que de certa forma facilitaria as coisas, mas quem conhece o André sabe o quanto ele é certinho. Nada de morar junto e pagar aluguel. Ele queria casa própria, festa e tudo no seu tempo. Fiz pressão, mas ele não caiu. Para acalmar a minha “crise” me pediu em casamento e marcamos o noivado, achei que a mudança seria imediata, não foi!
No dia 07/09/2008 celebramos o noivado, com nossas famílias e poucos amigos. Começamos a busca pelo nosso cantinho, eu queria algo pronto para morar, mas aos poucos descobrimos que isso seria bem dificil, pois os preços estavam fora da nossa realidade. Em Novembro de 2009, mais de um ano depois do noivado, encontramos! Foram meses de procura por um imóvel que coubesse no nosso bolso. Como acredito que tudo está escrito, assim aconteceu, encontramos o apartamento ideal, peraí, não tão ideal, poderia ser um pouco maior..rs As condições de pagamento nos atendia e a localização era perfeita, pois não queríamos ficar distante das nossas famílias. Mas e a entrega? O prazo era 11/2011, eu tive um ataque. Mas diante das nossas condições, não tinha muito que escolher, já tinhamos procurado durante um ano. Aceitei! Esse foi o primeiro desafio, aguardar aquele terreno cheio de mato, se transformar em um condomínio.
O segundo desafio, foi voltar a morar com os meus “pais”, a casa onde eu morava estava à venda, o contrato de locação a dias do vencimento e eu torcendo para o novo proprietário apenas ajustar o valor e renovar o contrato, o prazo chegou e ele optou por não renovar. Eu recebi um prazo para desocupar o imóvel e foi ai que o André resoloveu dar a idéia brilhante. Me convenceu a voltar pra casa dos meus “pais”, pois iriamos economizar bastante. Ok, não foi fácil me convencer, aceitei o segundo desafio.



quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O reencontro

Em 2002 com o Orkut bombando, ficou fácil de encontrar pessoas distantes. Foi ai que a Camila e o André retomaram o contato. Em 2003 eu estava indo morar sozinha, e reuni algumas pessoas em casa para uma pizza, foi a primeira vez desde a época da escola que encontrava o André. E logo de cara achei ele bem diferente daquele menino da escola, parecia um bom partido. Na despedida falei “ Ca namora com ele, ta lindo!” e a resposta veio “Eu não! Namora você!”. Embora o comentário, nada mudou, ele era apenas um amigo querido e um rostinho bonito. Porém o que o destino nos reserva não podemos prever ou mudar, adiar talvez, mas acredito que tudo esteja escrito. Maktub!

Em Abril de 2006, queria comemorar o meu aniversário e com o apoio de algumas amigas marquei uma baladinha. O bar escolhido estava na Zona Norte e chamava-se Barcaça. Sai convidando as pessoas, e começei a ficar empolgada para comemorar meus 22 anos.  Era sábado, tive aula na faculdade, e depois duas amigas foram pra casa, o dia tava esquisito, frio e nublado, tentamos manter o ânimo para a noite, mas foi praticamente impossível. A tarde chuvosa nos convidou a uma soneca, todas dormiram. Acordei com a mensagem de um amigo dizendo que estava a caminho do bar. Pulei da cama me arrumei e fui. Minhas amigas? Continuaram em casa dormindo, não quis acordá-las. O amigo que estava a caminho? Não foi.
Cheguei sozinha e encontrei algumas pessoas, a irmã de uma amiga estava comemorando o aniversário delá lá, fiquei com elas na mesa. Lá dentro eu me perguntava “O que tô fazendo aqui?”, me questionava “Por que não fiquei em casa?”. Lá fora a chuva não parava. Já era quase uma hora da manhã, quando o André e o Bruno chegaram, ensopados na balada. O Bruno chegaria lá nem que tivesse que ir nadando, ele estava afim de uma amiga minha, e pra não chegar sozinho escalou o André como companhia. Depois da surpresa, nos jogamos na pista. Já era tarde, eu chamei o André para subir na outra pista, ele diz que eu fiz de propósito, eu juro que não! Estava dançando e sem me dar conta, o André se aproximou, no primeiro instante minha reação foi afastá-lo, mas ele é teimoso (isso eu descobri depois), se aproximou novamente e então aconteceu o nosso primeiro beijo. O Bruno e a minha amiga? Ela ficou com o outro. :-S

Quando nos conhecemos..

Primeiro, eu sou péssima para datas, mas vamos lá.
Eu estava no 1º ano do 2º Grau, e estava mudando de escola, mudança difícil por sinal, eu gostava da escola, das pessoas, e principalmente da bagunça. Mas a essa altura do campeonato a minha dedicação com os estudos já tinha caído, as notas acompanharam a queda e ainda meus "pais" receberam alguns convites para visitar a escola. O melhor a fazer foi a mudança.
E foi então que no segundo semestre daquele ano, ingressei no Paulo Egydio, na época a minha amiga Camila estudava lá, e incentivou a mudança, naquele momento ela era a única coisa boa da situação, ficaríamos perto novamente. A adaptação foi ruim, não estava na mesma sala que ela, então era difícil chegar no meio do ano letivo, e com grupos já formados. Foi um desafio, mas depois de alguns meses estava bem adaptada.

Ahh quando conheci o André? Ele era da minha sala, fazia parte do grupo de amigos da Camila, e tinha uma amizade colorida com ela. Bom tudo estava fluindo na nova escola, passeios com os novos amigos, eis que o semestre estava acabando e eu queria trabalhar. A melhor opção foi mudar de horário, deixei a turma e fui para o período noturno. Novos desafios, novas pessoas, mas a situação já não era tão assustadora.
Terminei o 2º Grau no período noturno. E aí cada um seguiu a sua vida. A Camila foi a única que mantive contato.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Eu relutei...

A idéia de criar um blog vem de meses, mas minha insegurança era grande o bastante para não permitir tal ousadia. Porém maior que a insegurança, são os sentimentos que a proximidade do casamento trás, então cá estou, rendida ao blog e disposta a compartilhar esse turbilhão de sensações. 
Eu penso em tantas coisas para escrever, que sinceramente não sei por onde começar, gostaria de fazer uma sequência cronológica dos fatos, mas serão tantos posts, penso que a melhor alternativa seria relatar resumidamente como tudo começou.